quinta-feira, 7 de agosto de 2014
Pausas encantadoras para um café!
Durante minha história encontrei pessoas que despertavam minha essência pelo simples fato de serem elas mesmas.
Meu encontro breve ou longo com essas pessoas sempre despertou e deperta minha alma para a sensibilidade adormecida. Normalmente, são pessoas com características similares: autênticas, complexas e paradoxalmente simples. Encantadoras! Me fazem acreditar que há mais de mim no outro.
Quando me deparo com essa oportunidade, vejo pessoas parecidas com algo que mantenho escondido em minha alma. Pareço renascer.
Muitas vezes, elas passam desapercebidas.Em muitos casos, imagino que estou ocupada com um lado que não tem nada de mim. Ou - quem sabe - focada no tempo que me estressa e em devaneios desavisados. Mas quando as noto, naquele momento que as noto, tudo parece mudar em mim...
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
domingo, 30 de outubro de 2011
"Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
Em que espelho ficou perdida a minha face?"
(Cecília Meireles)
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
Em que espelho ficou perdida a minha face?"
(Cecília Meireles)
Assinar:
Postagens (Atom)